Crentes ou filhos de Deus
Novo estudo
Crentes Ou Filhos de Deus ?
Neste estudo, procurarei demostrar a ligação ou a diferença sobre o assunto temático. O objectivo é induzir os leitores a uma vida espiritual sob a direcção do Senhor nosso Deus e de acordo com a sua vontade.
É costume tratar por crentes, todos os que professam e assistem regular ou até irregularmente nas diversas igrejas evangélicas (locais). É assim, porque foram determinados padrões com base nos princípios bíblicos, para que indivíduos sejam reconhecidos como crentes e irmãos na fé, sendo os principais: Uma decisão por Cristo. A sua aceitação como Senhor e Salvador. O baptismo como testemunho de fé. A participação na Santa Ceia e a concordância com alguns rituais que personificam a crença e costumes evangélicos.
As Igrejas locais semeiam e colhem dos campos onde plantam e compete-lhes dar o crescimento através do ensino das Sagradas Escrituras, incentivar o discipulado e comunhão espiritual, apelando ao novo nascimento, para estarem devidamente preparados para a “ceifa e colheita final”.
Esta é, a importante missão de cada igreja local e a forma como a procura cumprir e levar a cabo é da responsabilidade individual das lideranças dessas mesmas igrejas, onde se reúnem os crentes, para em comunhão e amor cultuar ao Senhor e cumprir a grande comissão, que o Senhor Jesus a encarregou de pregar o Evangelho, fazer discípulos e baptizá-los em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo, ensinado-os a guardar todas as coisas que ele mesmo mandou... (Mat. 28.18-20).
Para levar a cabo esta missão é atribuída a cada igreja talentos naturais (vindos de Deus) e dons do Espírito Santo (para o ministério e governo da igreja local), distribuídos pelos crentes conforme a vocação para a qual foram chamados, para ajudar na edificação do corpo local (igreja) e contribuir para o crescimento da Igreja Corpo de Cristo (Igreja Universal), por isso é da sua responsabilidade pôr todos em actividade para um desempenho eficaz e de sucesso sob a direcção do Espírito Santo, que na ausência do Senhor Jesus, lidera na Igreja.
Crentes: O que pensam e dizem alguns teólogos e filósofos.
Artur Schnittzeler no seu livro “Espírito e Religião”, diz: “Todos nós somos crentes”, porque todos tem consciência do infinito e na eternidade, a questão é saber até que ponto a consciência de um indivíduo isolada pode ser abalada. Acreditando alguns num deus pessoal superior aos homens, outros há que acreditam no seu querer pessoal como seu deus o que distingue os que são humildes dos que se revoltam, mas dependendo todos do comportamento de cada um – “todos são crentes” (personifica que com ou sem religião todos são crentes) .
Gustav de Bon, do seu livro “As Opiniões e Crenças”, diz: Uma crença...mantém-se pelo contágio mental e por sugestões repetidas. Imagens, Relíquias, Rituais, Cantos, Musica, prédicas etc...são elementos fundamentais para esse contágio (indica que a crença é resultante de uma lavagem cerebral).
Bertrand Russel, diz, que a crença é baseada no desejo, que apenas precisa de ser corrigido nalguns pontos (indica nas capacidades de cada indivíduo para crer).
Crentes, são indivíduos, que de alguma forma crêem em algo e forma intrinsecamente a sua própria religião, precisando para isso de preceitos, doutrinas, filosofias, leis (dogmas) e rituais que o motivam a viver para algo superior (Deus) ou para si mesmos (deuses).
Crentes no Antigo Testamento.
O sistema religioso teve quatro fases muito importantes de culto a Deus, pela forma com o Senhor se revelava e como o homem o entendia na sua revelação, foram fases em que Deus comunicava com o homem de diversas formas, para que chegasse a sua vontade e os seus propósitos.
A primeira fase, de culto reconhecido nas Escrituras teve como personagens Abel e Caím, comparecendo ambos perante Deus com as primícias do seu trabalho, para ofertarem ao Senhor (Gén. 4.2-5); porque o Senhor atentou para a oferta de Abel, Caím deixou cair o seu semblante, primeiros sinais de ciúmes e inveja, a verdadeira adoração a Deus deu lugar à forma religiosa acabando em homicídio, mais tarde com o nascimento de Sete (Gén.4.2-5), o Senhor, começou de novo a invocado. Até que, vemos Noé a erigir um altar ao Senhor (depois do dilúvio), para oferecer dos animais e aves limpos em sacrifício de cheiro suave ao Senhor (Gén. 8.18-21).
A segunda fase; é conhecida pela era Patriarcal, que teve início com Abraão, os lugares de culto eram estabelecidos conforme Deus se manifestava, com a edificação de altares (feitos de pedras), onde eram oferecidos os sacrifícios (de animais) para adoração e louvor a Deus. Quando Abraão chegou ao Carvalho de Manre, o Senhor, lhe apareceu, ele logo edificou um altar, para adorar ao Senhor (Gén.12.6-8), durante as suas peregrinações, assim como as de Isaque e de Jacób (Gén. 28.12-17), sempre foi assim.
A terceira fase; Foi de Moisés a Samuel. Com a era mosaica surgiu o primeiro lugar de culto centralizado com o fundamento do primeiro e grande mandamento: “Ouve ò Israel, o Senhor nosso Deus é o único senhor. Amará pois o Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma e de todo o teu poder” (Deut. 6.4-5), a edificação do Tabernáculo (Êx. 40.1, 17-38). centralizava único lugar de culto, com sacerdotes Divinamente estabelecidos da tribo de Levi e da familia de Arão, a quem todo o povo se devia dirigir, para cultuar e oferecer os sacrifícios ao Senhor , mas durante a peregrinação pelo deserto, era um lugar de culto móvel, pois quando o povo se punha em marcha o tabernáculo devia ser levantado e quando o povo parava o Tabernáculo era edificado, foi assim durante 40 anos até à conquista da terra prometida, depois disso o Tabernáculo foi estabelecido em Siló (Jos. 18.1 e I Sam. 1.3, 9-13 e 24). A última localização do Tabernáculo, foi em Gibeão, uma cidade importante dos heveus (Js.9.17), que veio a pertencer à tribo de Benjamim (Js.18.15). Zadoque (sacerdote) e esus irmão ministravam nele (I Crfó.16.39-40), também era o local onde Salomão orava (I rs.3.3-15 e 9.1-2).
A quarta fase; o fim da Teocracia (de Moisés a Samuel), o povo rejeitou o governo do Senhor, pedindo um rei como os demais povos da região (I Sam. 8.1-8), deu início ao período monárquico, que durou até ao ano 586 a. C, quando Judá foi levado para o exílio e o templo destruído.
O rei David teve o desejo de edificar um templo ao Senhor (II Sam.7 (2-13), mas foi Salomão seu filho que o edificou e este substituiu o tabernáculo como o principal centro de culto ao Senhor (I Rs. 8.1-6), até que a nação de dividiu em duas devido à idolatria de Salomão que se deixou perverter pelas suas esposas e “inundou” Jerusalém de templos a outros deuses conforme a crença de cada uma delas (I Rs.11.1-4), 30-33).
Jeroboão que ficou com as dez tribos a norte, corrompeu o povo edificando altares a deuses (bezerros á imagem daqueleerigido junto ao Sinai – vêr Êx.32.4-6), conforme haviam feito os seus pais, para os impedir de irem ao templo a Jerusalém (I Rs. 12.26-33).
No ano 586 a. C., o templo foi destruído e na diáspora nas terras da Babilónia começaram a surgir as sinagogas como lugar de culto, mesmo depois de da reedificação do templo nos anos 538-520 a. C., as sinagogas não tiveram o seu fim, pelo contrário eram lugares de culto paralelos ao templo.
O Novo Testamento.
No tempo do Senhor Jesus, os lugares de cultos por excelência eram as sinagogas onde o a leitura das Escrituras e o ensino era ministrado pelos fariseus e escribas, por sua vez o templo que voltara a ser reedificado por Herodes o Grande perto do ano 44 a. C., era o lugar dos sacrifícios e de formação para os doutores da Lei.
Jerusalém e toda a Palestina estava sob o domínio romano, os judeus haviam criado muitas seitas devido aos lugares de culto paralelos ao templo, algumas dessas seitas eram os Fariseus (talvez os mais chegados aos ensinos das Sagradas Escrituras, os Saduceus que eram mais um partido político do que religioso (mas tinha total influência no sacerdócio e no sinédrio talvez por serem muito ricos), os Zelotes, os Essénios etc entre muitos outros, tudo isto contribuiu por uma grande indiferença do povo em relação a Deus e às Escrituras.
Os judeus eram (e são) um povo crente em Deus, mas a força desta crença provém das suas origens como podemos observar nos diálogos com Jesus (...todos sabemos de onde este é, mas quando vier o Cristo ninguém saberá de onde ele é – João 7.27- 32, neste trecho é bem claro que eles ignoravam Escrituras como Miq. 5.2), mas o maior confronto de argumentos encontramos no capitulo 8 (Somos descendência de Abraão – em verdade vos digo que aquele que comete pecado é servo do pecado – nosso pai é Abraão – se fosseis filhos de Abraão faríeis as obras de Abraão...procurais matar-me e Abraão não fez isso – temos um pai que é Deus – se Deus fosse vosso Pai certamente me amaríeis – vós tende por pai o diabo..).
Do culto do templo de pedras e do sacerdócio levita, para o Templo espritual no Corpo de Cristo que é a Igreja e do sacerdócio universal.
Durante o seu ministério, Jesus enfatizou a mudança dum reino terreno para um Reino celestial, da observação rigorosa da Lei, para a fé pessoal na sua Pessoa e no que ele significava (Jo. 4.24; 6.36-40). Na última Páscoa (que celebrou dos judeus), instituiu a sua própria Páscoa, celebrando a “Santa Ceia” (Luc. 22.19-20), por is
so a Páscoa dos que creem e Jesus é sempre que celebra o memorial eterno, a “Santa Ceia (I Cr.5.7).
A sua morte sacrificial como Cordeiro de Deus (Jo.1.29 e 36), puro e imaculado fê-lo Sumo Sacerdote sem entrar num santuário feito por mãos de homens (Heb. 9.24-28), na sua morte na cruz o véu do templo que separava o lugar santo do Santíssimo foi rasgado de alto abaixo (Mar. 15.37-38), abrindo o caminho para o sacerdócio de todos os crentes nascidos de novo (I Ped. 2.5-9) cp. Ap. 1.6).
A Igreja -- os crentes.
No dia de Pentecostes com a efusão do Espírito Santo (At. 2.1-4), começou a era da Igreja Corpo de Cristo (até ao dia em que ele voltar para A tomar para si) e o surgimento de igrejas locais, para levar a cabo o ministério da salvação em Jesus. A primeira mensagem evangélica foi preferida por Pedro, tendo começado com a invocação das Escrituras, um veemente apelo ao arrependimento e ao baptismo pela fé em Jesus (At. 2.38), o resultado foi uma conversão em massa, a vida dos crentes eram um testemunho vivo e a Igreja de Cristo (que em Jerusalém) crescia na graça e amor do Senhor (At. 2.47).
Foi em Jerusalém que tudo começou, por toda a parte abriam-se igrejas locais e o Evangelho era pregado em todos os lugares, mas foi em Jerusalém, que começaram as primeiras revelações de crentes que não haviam nascido de novo como Ananias e Safira (At. 5.1-10), que expiraram aos pés dos apóstolos, por terem mentido, isto fez com que o número de crentes crescesse, o que fez sentir a necessidade de organização nas igrejas, para isso os lideres (os apóstolos) nomearam homens cheios do Espirito Santo para desempenharem ministérios na igreja (At.6.1-7).
A conversão de Paulo, foi um evento, que trouxe um forte impulso para a expansão do Evangelho até aos confins do mundo, locais que estavam contaminados de pecado e idolatria. Paulo cheio do Espírito do Senhor Jesus abria igrejas locais nesses lugares e estabelecia lideres e responsáveis para tomarem conta do rebanho.
Nas cartas às igrejas ficamos a perceber, que a vida dos crentes não se associava aos desejos do Senhor Jesus e aos mandamentos que havia deixado para serem observados pelos seus discípulos: Um novo mandamento vos dou, que vos ameis uns aos outros como eu vos amei a vós...todos conhecerão que sois meus discípulos se vos amardes uns aos outros (Jo. 13.34), se me amardes guardareis os meus mandamentos (Jo. 14.15. Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama...quem não me ama não guarda as minhas palavras... (Jo. 14.21-23). O meu mandamento é este que vos ameis uns aos outros como eu vos amei...vós sereis meus amigos se fizerdes o que eu vos mando... (Jo.15.12-17).
Crentes, que não dignificam a Deus. São os que permitem que a religiosidade se sobreponha ao amor e mandamentos de Jesus, à palavra de Deus e à sua nova natureza.
As cartas às igrejas, revelam-nos as diferenças de uma vivência espiritual de crentes vivendo a religião e de crentes vivendo para Deus.
A igreja de Corinto, que se dizia uma igreja local, forte e espiritual era um centro de problemas, as dissensões e contendas entre crentes por preferências de servos fiéis do Senhor (I Cor.1.11-13), por que não cresceram na fé (ficaram num estado de meninos), vivendo na carne andavam segundo os demais homens cheios de invejas, contendas e dissensões (I Cor.3.1-4). Esta forma de ser induzia-os a vidas, sem moralidade e respeito praticavam todo o tio de impureza (I Cor.5.1-2) e por falta de amor uns para com os outros não se entendiam por isso viviam litigiosamente (I Cor.6.1-7). A falta de amor e consagração era tão acentuado, que até na celebração da Santa Ceia contendiam uns com os outros (I Cor.11.17-19).
As igrejas na Galácia, não estavam suficientemente firmes e logo que surgia outro tipo de Evangelho e doutrina, deixavam os princípios doutrinários, indo após eles, por isso Paulo disse-lhes: Maravilho-me que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo, para outro evangelho... (Gál.1.6-9).
Na igreja em Éfeso, Paulo teve necessidade de apelar aos crentes, para não viverem como os demais gentios entenebrecidos no entendimento e separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração perderam todo o sentimento e se entregaram à dissolução (Ef.4.12-21).
À igreja em Colossos, teve de chamar a atenção, para as falsas doutrinas (Col.2.4), assim como para a religiosidade que procuravam implementar com ordenanças como se vivessem no mundo baseadas em preceitos e doutrinas de homens (Col.2.20-23).
Podemos concluir, que quando alguém faz uma decisão por Jesus e se limita a frequentar os cultos, participar em actividades, mas não almeja uma vida real com Cristo e no Espírito Santo, não tem convicções quanto à sua vocação, nem de ser uma nova criatura (II Cor. 5.17 (em Cristo), vive a religião Evangélica numa determinada igreja local como crente, mas não está atento à vida em plena comunhão (At. 4.32), ignora os problemas que surgem acha boa todo o tipo de doutrina (mesmo baseada nas Escrituras Ef. 6.14), não procura conhecer o/s dom/s do Espírito Santo (I Cor12.31 e 14.12), por isso ignora, qual o ministério que o Senhor tem para ele, não vivendo para a Verdadeira Igreja que é o Corpo de Cristo (Ef. 1.22-23; 4.12 cp Col.1.24). Portanto, não tem a verdadeira noção do que é ser filho de Deus pela fé em Jesus, pode crer que também é filho de Deus, mas, também toda a cristandade o crê e diz que todos somos filhos de Deus porque ele nos criou.
Crentes Nascidos de novo são filhos de Deus (I Jo.3.1-3).
São os que são salvos pela fé, como uma dádiva de Deus, todos os que crêem em Jesus e o aceitam como Senhor e Salvador; pela graça sois salvos, por meio da fé e isto não vem de vós é dom de Deus (Ef.2.8), é o processo de crer e receber Jesus como Salvador que nos tona filhos de Deus por adopção; mas a todos quanto o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus...por isso somos filhos de Deus por adopção (Jo.1.12 e Ef.1.5). Este é o mistério do novo nascimento, Jesus disse a Nicodemos; aquele que não nascer de novo não pode entrar no Reino de Deus (Jo.3.3). Este é o nascimento gerado do céu sem intervenção do homem; os quais não nasceram da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus (Jo.1.13).
Os filhos de Deus não devem pecar porque são nascidos de Deus (I Jo.3.9), e tem responsabilidade de amar os seus irmãos, porque quem não ama não é de Deus (I Jo.3.10), assim vive uma verdadeira comunhão espiritual com todos, porque ama a justiça e pratica-a.
Porque tem uma nova natureza, aborrecem o mundo e o que no mundo há, porque não são deste mundo (Jo.17.14 cp. 15.17-19).
Porque são filhos de Deus, são cidadãos do Reino dos céus, Jesus foi preparar-lhes lugar (Jo.14.2-4), desta forma devem procurar e pensar nas coisas que são do céu
(Col.3.1.2), porque é ali que está a sua cidade de onde esperam o Salvador, o Senhor Jesus, que transformará os seus corpos abatidos, para serem conforme o seu corpo glorioso (Fp.3.20-21).
Feitos novas criaturas pelo novo nascimento, o passado ficou para trás e começam a viver vidas novas (II Cor. 5.17), guiados pelo Espírito de Deus, vivem como filhos de Deus (Rom.8.14-16), assim devem viver vidas santas, irrepreensíveis e inculpáveis no meio de geração perversa (mundo), resplandecendo com astros no mundo (Fp.2.14-15); portanto sabemos, que devemos viver como filhos da luz (Ef.5.8). Não convivendo com as obras das trevas, antes devem rejeitá-las e condená-las, porque tem o fruto do Espírito e aprovam o que é agradável ao Senhor (Ef.5.9-11). Por esse motivo os filhos de Deus devem viver uma constante vigilância com sobriedade (I Tess.5.5-8).
O Filho de Deus tem no Pai, o conforto, o gozo e a alegria e a vida que vive vive-a na fé em Jesus, por isso deve com zelo procurar revestir-se de toa a armadura de Deus, para resistir aos ataque e ciladas dos principados, potestades, príncipes das trevas deste séculos e hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais (Ef.6.10-20).
Os Filhos de Deus sabem perfeitamente, porque não são deste mundo e que aqui são morada de Deus e Templo do Espírito Santo e que são Seus porque foram comprados por bom preço (I Cor.3.16-17 e 6.15-20 cp. I Ped.1.18-19).
Portanto, tem plena convicção de que são membros do Corpo de Cristo, que é a Igreja, sendo pedras vivas, geração eleita e sacerdócio real, para anunciar o Evangelho de Cristo (I Ped.2.9-10).
O selo do Espírito Santo nas suas vidas é o garante da vida eterna e de que foram feitos filhos de Deus pela promessa (II Cor.1.21-22 cp. Ef. 1.13).
Portanto: Que pessoas nos convém ser?
Crentes evangélicos que professam a religião, porque gostam do sistema, da forma de culto, dos cânticos, do ambiente e rituais, mas permitem que o mundo tenha influência nas suas vidas, não tem amor nem se preocupam pelas almas perdidas, sem convicção de serem novas criaturas e terem uma nova natureza, dando mais importância às tradições e costumes do que à influência e direcção do Espírito santo.
Filhos de Deus, fiéis e submissos, vivendo para fazer a Sua vontade e procurar agradar-lhe em tudo, fazendo todos os esforços para terem vidas santas e cheias de luz com um testemunho vivo e cheio de amor, para que os homens (perdidos) possam ver a Luz verdadeira, que alumia o mundo e assim possam crer e aceitar Jesus com Seu Senhor e Salvador e desta forma, chegar a conhecer Deus e serem morada do Espírito Santo e filhos de Deus.
Logo, sendo filhos de Deus, devemos viver como filhos de Deus.